Este livro reúne uma série de doze textos de autores diferentes, a respeito da noção junguiana de complexo. Alguns tratam do assunto teoricamente e com isso oferecem um delineamento desse conceito fundamental, aparentemente obscuro, que está na base da teoria psicológica de Carl Gustav Jung. Outros brindam o leitor com evidências clínicas colhidas no cotidiano do consultório, a compreensão do caso por parte dos analistas, seu procedimento diante das situações narradas e o relato do desenvolvimento havido, ou seja, como percebem e trabalham com os complexos que se apresentam na experiência com cada paciente. Enquanto fundação da psicologia analítica, os complexos são os alicerces para o raciocínio e a reflexão nesta abordagem. Sua fenomenologia é aqui desvendada pelos autores, por diferentes olhares, pois revelam modos de compreender e trabalhar a psique nesta concepção. A leitura proporcionará que os complexos fenômenos constitutivos da psique, partículas de instigante etiologia, desdobrem-se numa multiplicidade de sentidos e significados e com isso revelem o profundo teor de humanidade que encerram.
Sonhos na Psicologia Junguiana
Jung foi um dos pioneiros no estudo dos sonhos. Pela sua noção de inconsciente e de vida psíquica construiu uma maneira própria e original de trabalho com os sonhos na psicoterapia, que leva em conta tanto o inconsciente individual quanto o coletivo. Propôs o método de amplificação simbólica. A partir de fins do século XX a Psicologia Analítica lança-se em novas formas de trabalho com os sonhos, para além de sua consideração na psicoterapia individual. Os analistas e terapeutas que aqui se apresentam ampliam criativamente a circunscrição do método, com peculiar ênfase ao trabalho com sonhos e grupos à consideração do corpo, à utilização de recursos expressivos e artísticos e à sua utilização na formação profissional. Destaca-se também a aplicação em diferentes contextos, que ampliam o atendimento ao sofrimento psíquico onde ele ocorra, seja nos centros de atendimento da rede pública, na saúde mental, nas casas-abrigo, respondendo, assim, à grande diversidade de demandas da contemporaneidade.
Feminino, Masculino e Relacionamento Amoroso. Uma Leitura Junguiana
Esta coletânea se propõe a uma reflexão sobre a masculinidade e feminilidade contemporâneos e principalmente sobre o relacionamento amoroso, realizado a partir de pesquisas e ensaios de autores ligados à abordagem junguiana. Ela traz indagações sobre a cultura contemporânea, suas formas de ser homem e mulher e modos de relacionamento amoroso. Vive-se hoje um paradoxo entre atitudes, valores e estruturas conectadas ao patriarcado tradicional, onde homem, mulher e casamento eram peças de um jogo imutável e transformações na identidade masculina e feminina, onde se propõem outras estruturas identitárias e formas novas de relacionamento.
Aquilo que era tradição apenas, hoje se transforma em novas possibilidades de ser e de existir. Experimentações onde a alteridade possa ser respeitada, num presente que se constrói.
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artigos deste número:
• “O Psicólogo Clínico e o Dinheiro”, de Alex Borges Rocha
• “Sándor”, 20 Anos Depois”, de Paulo Toledo Machado Filho
• “Vincent e Théo: O Amor Fraterno”, de Irene Gaeta Arcuri e Paula Daré
• “William Wallace: A Emersão de um Herói e a Ascensão de um Povo”, de Paula Pinheiro Varela Guimarães
• “O Beijo Desejante da Anima na Adolescência”, de Marcus Quintaes
• “O Complexo Fausto-Mefistófeles”, de Ricardo Alvarenga Hirata
• “A Pedra Nossa de Cada Dia: Apontamentos sobre Trabalho Humano e Psicologia Analítica”, de Tatiana Maria Sanchez
• “Reflexões sobre a Terceirização da Maternidade”, de Ana Carolina Takenaka Medeiros”, Karoline Costa e Silva, Maria Lyana Aragão e Ceres Alves de Araújo
• “Transtorno Dissociativo de Identidade e Abuso Sexual na Infância: Uma Abordagem Junguiana”, de Marina Hernandes Migliari
• “Shadow Jump Time / A Hora do Salto da Sombra”, de Jeremiah Abrams, tradução de Leda Maria Perillo Seixas
JUNG E O CINEMA – Psicologia Analítica através de Filmes
Coletânea de artigos e ensaios de temas da Psicologia Analítica ilustrados por filmes esteticamente e simbolicamente importantes da filmografia internacional. Diversos coautores são membros dos Institutos da AJB.
Arteterapia e Mandalas Uma abordagem junguiana
Esse livro trata de uma questão fundamental em nossa era: o trabalho interdisciplinar aplicado ao campo da psicoprofilaxia, da psicoterapia e da educação. Observamos atualmente profissionais de diferentes áreas reunidos na busca de perspectivas terapêuticas condizentes com as últimas descobertas científicas, entre essas, aquelas que comprovam a interdependência de fatores psicológicos e orgânicos e a importância da educação formativa na prevenção da saúde geral. Por outro lado, o avanço das ciências da religião permite uma visão aprofundada da função dos símbolos e da religiosidade em diferentes culturas na verificação, por exemplo, dos mecanismos de cura presentes em rituais religiosos. C. G. Jung, um dos mais importantes psiquiatras do século XX, fez uma importante contribuição ao trazer para o campo acadêmico o estudo das religiões ocidentais e orientais. Em especial, seus estudos sobre a expressão artística e sobre a mandala na manutenção do equilíbrio psicológico de pacientes neuróticos e psicóticos abriram novas perspectivas educativas e terapêuticas. As artes ganharam um novo olhar, à medida que se percebeu a função das mesmas na expressão da psique e no desenvolvimento das habilidades cognitivas e perceptivas. As autoras Irene Gaeta e Monalisa Dibo dão prosseguimento a pesquisas nessa área, integrando tradicionais mecanismos de conscientização e de cura na psicologia moderna. O conceito de símbolo é o principal elemento nesse contexto, entendido com o elemento de ligação, como a função que transcende consciência e inconsciente. Sabemos hoje que o caminho da individuação, do tornar-se não-dividido, depende intrinsecamente de nossa habilidade de desenvolvermos essa função. A aplicação da mandala e da arte como recursos facilitadores desse processo é uma contribuição moderna e fundamental para o desenvolvimento harmonioso do ser humano. E é nesse contexto que esse livro, prático e bem fundamentado, se insere.
Memória Corporal – O simbolismo do corpo na trajetória da vida
Irene Gaeta faz uma reflexão sobre a velhice e o envelhecimento. Seu foco principal é a relação velhice e corpo. A hipótese inicial é que na trajetória de nossas vidas nosso corpo incorpore cicatrizes, resultado de dores, sofrimentos, perdas, encontros e desencontros, que são guardados na memória corporal entendida como o acesso do ego ao inconsciente e a relação com o corpo como uma expressão da materialidade física da psique.
Psicoterapia Junguiana
Irene Gaeta Editora Vetor, 2011
O livro Psicoterapia Junguiana relata a experiência de ampliação de consciência, vivida no processo de psicoterapia, com aplicação de calatonia e expressa por meio de realização de mandalas . Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada em casos clínicos, interpretados à luz da psicologia analítica junguiana . A ampliação ocorreu sempre que, neste processo, algum conteúdo inconsciente foi integrado à consciência. Quando o conteúdo inconsciente encontrava-se retido pelos mecanismos de defesa, pressionando e provocando aumento do nível energético do inconsciente, a emergência de um novo símbolo, possibilitado pela calatonia e expresso nas mandalas e/ou nos processos de associações, permitiu a transformação da estrutura da consciência e a assimilação do conteúdo inconsciente, que, anteriormente, não podia ser assimilado. A experiência conjunta, corporal e artística, no processo de calatonia e realização das mandalas, apoiada na singularidade da relação entre paciente e terapeuta, reproduziu condições semelhantes às das primeiras relações interpessoais, propiciando a transformação dos complexos e a ampliação da consciência.
Palavras-chave: ampliação da consciência, calatonia , mandalas, inconsciência, psicologia analítica.
Tornar-se quem se é a constelação do Self no jogo de areia
Edna G. Levy Armazém Digital, 2011
O Sandplay-jogo de areia viabiliza uma visão concreta do processo do inconsciente, sendo eficaz tanto como terapia auxiliar do processo analítico quanto como um processo autonômo. A análise de um processo terapêutico no jogo de areia feita de forma abreviada, tendo como objeto de análise somente o CENTRO dos cenários, possibilita alcançar uma visão panorâmica dos estágios do desenvolvimento psíquico. É claramente observável a reordenação da personalidade desde o início, o confronto com a sombra, a diferenciação dos opostos e a possível constelação do Self.
Por meio do jogo de areia surge uma nova relação do individuo com a sua imaginação e com o seu eu interior, ganha uma nova sensação de seu valor e força, pois literalmente a vê em seus cenários. A união dos opostos é o que se concretiza na caixa de areia e ela assume a função transcendente dentro do processo terapêutico, com o jogo de areia, ao desempenhar o papel de diálogo entre consciente e inconsciente. Trazer para a concretude o mundo inconsciente nos ajuda a alcançar a consciência, reconhecendo a própria condição e possibilitando a realização das transformações necessárias.
Estudos sobre a Homossexualidade – Debates Junguianos
Carlos Alberto Corrêa Salles (Organizador) Jussara Maria de Fátima César e Melo (Organizadora) Gustavo Barcellos Ítalo Mudado Denise Amorelli Silveira Vittorio Lingiardi
Editora Vetor, 2011
Autêntico, envolvente, corajoso. O livro Estudos sobre a homossexualidade: debates junguianos questiona os conceitos simplistas e abre caminho a novos e relevantes debates. Resultado das palestras realizadas no XII Simpósio da AJB, promovido pelo Instituto C. G. Jung – MG, trata-se de uma leitura oportuna e necessária nesses tempos em que é fácil rotular, árduo estudar e investigar os complexos processos internos que permeiam a vida de cada um. Da análise das relações amorosas na Grécia Antiga, passando pelos conceitos e preconceitos até os dias de hoje, o texto traduz a nova visão da homossexualidade não apenas como uma orientação sexual, mas principalmente como uma preferência afetiva.Na trama complexa de emoções, sentimentos, desejos, fantasias, o livro ajuda a dissolver preconceitos e equívocos e revela-se como importante fonte para compreendermos essa busca de todos nós, que é viver a bem-aventurança, a dignidade e a liberdade de fazer nossas próprias escolhas amorosas, tomando consciência do feminino e do masculino que mora em cada ser.
O Compadre, uma análise psicológica possível de Exu
José Jorge de Morais Zacharias Vetor Editora Psicopedagógica, 2010
No contexto da valorização da cultura e religiosidade afro-descendente, mais especificamente do candomblé e da umbanda, este trabalho procura compreender, à luz da psicologia analítica, os aspectos simbólicos do orixá Exu. Confundido muitas vezes com o diabo cristão, Exu apresenta uma dinâmica simbólica completamente diferente e muito mais ampla. São apresentadas questões sobre monoteísmo e politeísmo na psicologia analítica, análise e mitologia africana de Exu no candomblé, a transformação de Exu como portador da sombra pessoal e social na umbanda e correlações arquetípicas com Hermes e Loki.
O Irmão psicologia do arquétipo fraterno
Gustavo Barcellos Editora Vozes, 2009
Fraternidade não é unificar diferenças, é diferenciar semelhanças. A experiência da alteridade é inquietante, desafiadora, e começa com o irmão. O campo do Outro é vasto, cheio de prazeres e dores. Tanto do ponto de vista pessoal, quanto do ponto de vista coletivo, as possibilidades do arquétipo fraterno são imensas: solidariedade, companheirismo, amizade, associações, cooperação, entendimento, lealdade, aceitação. Também grandes são suas feridas: rivalidade, inveja, hostilidade, autoritarismo, guerras civis, intolerância, preconceito.
Principalmente no que tange o arquétipo fraterno, nossa tradição mitológica e cultural inicia-se com uma história de disputa, rivalidade e ciúme entre irmãos, que leva ao fraticídio e ao exílio: Caim e Abel. É uma ferida muito profunda. O mito coloca, já de início, as relações de irmandade num lugar de horror, de morte e de impossibilidade. As emoções da inveja e do ciúme, sempre tão corrosivas e patologizadas, estão contidas nessa história de modo paradigmático. É preciso adentrar a fantasia dessas emoções, para se entender mais profundamente as feridas e a sombra das relações simétricas. Apesar de capturarem nossa alma às vezes de modo muito semelhante, e de podermos por isso confundi-las, inveja e ciúme são emoções bastante diferentes.
É com o irmão que aprendemos a dividir e compartilhar, onde aprendemos horizontalidade nas relações. O irmão é a base arquetípica para a construção do Outro, e para a recriação de uma idéia e de um sentido de comunidade dentro das novas ordens do Ocidente contemporâneo.
Tipos, a diversidade humana
José Jorge de Morais Zacharias Vetor Editora Psicopedagógica, 2006
Apresenta uma releitura da teoria dos Tipos Psicológicos de Jung em linguagem mais acessível e direta. Inicia com uma breve revisão histórica da preocupação humana com as diferenças individuais, passando por vários sistemas tipológicos e a construção do conceito de inconsciente, da antiguidade até o rompimento entre Feud, Adler e Jung. Segue com uma explanação objetiva sobre a tipologia junguiana, suas aplicações, descrição dos 16 tipos possíveis e uma relação de pesquisas produzidas nesta área.
Vôos e Raízes
Gustavo Barcellos Editora Ágora, 2006
A alma brasileira é o fio condutor dos ensaios apresentados pelo psicoterapeuta e analista junguiano Gustavo Barcellos no livro Vôos e raízes, lançado pela Editora Ágora. Em uma iniciativa ousada, ele usa o pensamento de Jung não apenas para as questões clínicas, mas também para entender os movimentos culturais. O resultado dessa reflexão psicológica está presente nos 12 artigos que compõem a obra. A leitura que o autor faz sobre psicologia, arte, poesia, bossa nova, cultura brasileira, cidades, corpo e morte mostra como é possível voar na imaginação e manter-se enraizado na realidade.
Escritos em diferentes momentos e apresentados em diversas ocasiões, os ensaios de Barcellos lançam um olhar arquetípico sobre questões, expressões e aflições da alma coletiva para refletir sobre seus modos de curar ou adoecer a psique individual. Esse exercício tem como base a tradição do pensamento de Jung e de James Hillman, o mais renomado psicanalista e analista junguiano da atualidade.
A Mutilação da alma brasileira
Dulce Helena Rizzardo Briza Editora Vetor, 2006
Este livro é uma interpretação original de Dulce Helena, dos elementos simbólicos constitutivos da alma brasileira. Para conhecermos a alma coletiva de uma nação é preciso, antes de tudo, conhecer os seus mitos.
Num mundo globalizado sofremos de influências de culturas as mais diversas. Em especial no Brasil, que já é formado por sincretismos de diversas religiões, raças, etnias e povos diferentes.
O impacto dessas influências pode levar a uma síndrome de desenraizamento psíquico, com perda de identidade, levando a estados neuróticos. O conhecimento de nossos mitos que formam nossa matriz arquetípica constitui um antídoto que restitui nossa identidade perdida, tanto num plano coletivo quanto pessoal. Este livro é uma leitura indispensável para todos aqueles que sentem a necessidade de se reencontrar na sua cultura como indivíduos saudáveis.
Dr. Glauco Ulson
O Pai possível: conflitos da paternidade contemporânea
Durval Luiz de Faria Editora EDUC/FAPESP, 2003
O tema deste livro – os conflitos do pai no relacionamento com os filhos em um contexto de mudanças familiares típico do século XX – tem, por si só, um escopo de interesse mais amplo do que o da área acadêmica em que se insere – a Psicologia Clínica. O autor aponta a necessidade de uma releitura dos papéis da paternidade instaurada pelo movimento histórico e cultural que inseriu a mulher no mercado de trabalho e retirou do homem o papel de provedor único.
Existências Fascinadas história de vida e individuação
Paula Perrone Editora Annablume/FAPESP, 2003
A clínica no sentido de inclinar-se, de cuidar com atenção, é o fio que teceu esta pesquisa. Por isso mesmo ela se compõe de duas atitudes: a palavra e a escuta. O exercício do pesquisador foi acompanhar a travessia que os narradores empreenderam ao interior de suas experiências de vida através do oceano de suas lembranças e significados. A experiência do pesquisador foi além: espanto, reflexão, aprofundamento e vínculo. A escuta opera o milagre de abrir o campo das imagens, ir em busca delas, o que possibilita desvelar o caminho da alma através da arte narrativa. A história de vida expressa a perplexidade diante do destino. Ela vem do encontro consigo mesmo que parece estar em viver a própria dificuldade, evidenciada e reeditada no relato da experiência. Os relatos foram ouvidos a partir dos complexos que se evidenciaram e que permitiram a compreensão do processo de individuação dos narradores.
Vox Dei, o simbolismo do órgão no cristianismo ocidental
José Jorge de Morais Zacharias Vetor Editora Psicopdagógica, 2002
Considerado o Rei dos Instrumentos, o órgão foi associado ao culto cristão ocidental desde o século XI, no entanto sua história remonta a antiga Grécia e era associado a Apolo e Dioniso em cultos e festas não cristãs. Pelas características que desenvolveu é um símbolo do Self, e para os cristãos é a própria voz de Deus, conduzindo, por seu som, a alma ao contato com o transcendente. Esta obra apresenta a história do instrumento, o mito de Pan e Sirynx e Santa Cecília, análise da estrutura musical e simbólica à luz da psicologia analítica e uma breve psquisa dos conteúdos psíquicos projetados no instrumento.
Ori Axé, a dimensão arquetípica dos orixás
José Jorge de Morais Zacharias Vetor Editora Psicopedagógica, 1998
No resgate da mitologia brasileira se apresenta esta obra focando a mitologia afro-descendente, principalmente presente no candomblé ketu e na umbanda. Apresenta um histórico da chegada dos povos africanos no Brasil, sua cultura e tradições, a análise sob o ponto de vista da psicologia junguiana dos principais orixás, seus mitos e atributos ao olhar arquetípico. A cada orixá é atribuída uma dimensão de conteúdo que os iguala aos mitos greco-romanos em termos de imagens simbólicas dos processos psíquicos. Alguns estudos de caso clínico em que esta mitologia foi de grande utilidade também são apresentados.
Entendendo os tipos humanos
José Jorge de Morais Zacharias Editora Paulus, 1995
Uma leitura objetiva e simplificada da teoria dos tipos psicológicos de Jung destinada ao grande público. No formato de livro de bolso, destina-se ao público leigo, como uma introdução atipologia de Jung. Apresenta breve histórico da tipologia, as definições básicas das atitudes e funções e uma breve descrição dos 16 tipos possíveis.
Jung
Gustavo Barcellos Editora Ática, 1991
Jung inscreve-se na modernidade, por marcar com sua presença e sua obra uma ruptura com o materialismo e racionalismo do século anterior. A vida de Jung, como procura sintetizar este, volume, realiza, de maneira radical e penetrante, o projeto de individuação guardado em seu inconsciente, pronto para ser liberado. Tomando seu relato autobiográfico e transformando-o numa grande história, este estudo pretende ser uma biografia mais radical, ou seja, explicar de que maneira, em Jung, vida e obra se entrelaçam.
O Método junguiano
Glauco Ulson Editora Atica, 1988
Síntese dos principais conceitos de Jung, que nos revela a estrutura de seu pensamento.
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