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Jung: Psicologia Analítica para Infância e Adolescência

Workshop On-Line

Presença e escuta: Afetuosa conexão

ON-LINE | LANÇAMENTO EM 22/09/2020

NUPIAÉ com grande prazer que o Núcleo de Psicologia Infantil e da Adolescência do Instituto Junguiano de São Paulo promove seu segundo workshop, dessa vez de forma 100% on-line, convidando a todos que trabalham e cuidam de crianças, adolescentes e famílias a participar.

Nosso objetivo é o de discutir temas e questões significativas no campo da psicologia e a interface com a neurobiologia, promovendo discussões e aprimorando a prática clínica na escuta e na reflexão. Desta forma buscamos ampliar para os diversos contextos da clínica social e educacional, aspectos preventivos e/ou interventivos.

Estamos hoje num mundo repleto de mudanças, inquietações e urgências.

Novos conhecimentos sobre o desenvolvimento humano, muito contribuem trazendo a compreensão da importância-desde a concepção e dos primórdios da vida de um bebê- da relação com os cuidadores primários na formação de vínculos e na promoção de resiliência.

As famílias se constituem em novos formatos, em diferentes modelos conjugais e estilos parentais com papéis dinâmicos e ampliados.

Estamos diante de um fenômeno de comunicação que oferece novas dimensões para as relações humanas, outras ferramentas sociais e educacionais que para serem saudáveis precisam garantir além da relação virtual, o contato entre as pessoas, o que se traduz em presença, intimidade, olho no olho.

Por que participar do Workshop?

Conteúdo relevante e atualizado;
Conteúdo relevante e atualizado
Contato com profissionais e acadêmicos de outras áreas e instituições
Contato com profissionais e acadêmicos de outras áreas e instituições
Boas discussões e diferentes pontos de vista
Formação acadêmica completa
Palestrantes membros da AJB, IJUSP, SBPA e IAAP

Palestrantes

Denise Maia

Ansiedade parental: ambiguidade do olhar e a necessidade de uma escuta ressignificada

Ana Carolina F. Garcia

Adolescência e tecnologia: conexões e desconexões na busca do sentido

Angela Scuoppo

A ressonância emocional na psicoterapia infantil

Claudia Romcy

Cláudia Romcy

O adolescer no mundo digital

Cristiane Adamo

Cristiane Adamo

As diversas possibilidades de “escuta analítica”

Fabianne Carmo

O olhar da clínica psicológica na pesquisa com crianças com síndromes genéticas

Lya Rocha e Silva

O silêncio na análise infantil

Mônica Andrigo

Mandalas da Gestação

Paula Boechat

Da terapia de criança e da terapia familiar

Paulo Corazza

Intersubjetividade e tempo: algumas reflexões nas terapias em jovens com limitações

Priscilla Tessicini

A importância do acolhimento no laboratório alquímico infantil

Renata Whitaker

As dores ocultas da criança e do adolescente no mundo contemporâneo

Sergio Daré Jr

Comunicação de notícias difíceis

Vanda Di Yorio

Desenvolvimento e conflito na família com filhos adolescentes – Abordagem simbólica – Arquetípica

Coordenação:

Denise Maia

Psicóloga clínica, analista didata pelo IJUSP/AJB, membro da International Association for Analytical Psychology, Zürich (IAAP). Especialista em Arte Integrativa, em Terapia Psicomotora e Cinesiologia Psicológica, com base junguiana. Coordenadora dos núcleos de assistência social (NAS) e de psicologia infantil do IJUSP. Atende principalmente crianças, adolescentes e orientação de pais. Além de outras publicações, é uma das organizadoras do livro: “Pais onde foi que acertei?” e autora de “Avós na contemporaneidade”.

palestrante-ricardoRicardo Pires de Souza

Doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo. É analista junguiano, atual Presidente do Instituto Junguiano de São Paulo (IJUSP), membro da Associação Junguiana do Brasil (AJB) e International Association for Analytical Psycology (IAAP). Escritor ficcional, autor dos livros “Anima Mundi” (2004) e “A Dança de Shiva” (2010), poesia, pela Ateliê Editorial, São Paulo.

Resumo das palestras

Resumos

Adolescência e tecnologia: conexões e desconexões na busca do sentido

Ana Carolina Falcone Garcia

Vivemos um período de muito consumo, padrões de condutas e valores fluidos em que regras, normas e as relações formatados nesse modelo não transmitem segurança e podem contribuir para um sentimento de vazio, com uma busca incessante por preenchimento.

Os recursos tecnológicos são ferramentas fundamentais e essenciais nos trabalhos e nas escolas. O Adolescente vive intensamente o uso desses recursos tecnológicos, que pode promover muitas conexões em suas relações como também, pode levar a vivências negativas, esvaziadas e distante das relações interpessoais. Percebemos uma mudança significativa nas demandas desses jovens em nossa clínica o que nos fez refletir sobre suas conexões e desconexões.

A Ressonância Emocional na Psicoterapia Infantil

Angela Scuoppo

A Neurociência tem trazido muitas contribuições para a Psicoterapia Infantil, especialmente no que se refere a importância da Ressonância Emocional. Construída na comunicação não verbal, a Ressonância Emocional valoriza o silêncio e privilegia a comunicação de inconsciente para inconsciente. Cria aberturas no campo terapêutico para que a criança encontre na livre expressão lúdica e plástica dos símbolos, a possibilidade de reconstruir as pontes com a consciência.

A ativação do circuito neural da empatia e sintonia entre o terapeuta e a criança requer a mente e o corpo. Possibilita a reparação de padrões de apego, ressignifica experiências dolorosas e traumáticas, restaurando o livre fluxo da energia psíquica criativa.

O Adolescer no mundo digital

Cláudia Romcy

No período da adolescência desenvolvemos a necessidade de autonomia e a construção da identidade, inclusive a sexual. Falar sobre adolescência significa permear universos como, o excesso da conexão digital, a auto mutilação, o distanciamento de si mesmo, a exposição, o sedentarismo, a ansiedade, o distanciamento do corpo físico, a baixa autoestima, o desencanto pela vida e a desconexão entre os pais e esses adolescentes.

Essa problemática que convivemos nos consultórios, nos move no sentido do entendimento das mudanças que a era virtual vem produzindo, tanto no discurso quanto na subjetividade dos adolescentes.

As diversas possibilidades de “escuta analítica”

Cristiane Adamo

Trabalhar com crianças e adolescentes proporciona acompanhar o processo de desenvolvimento e descobertas do mundo interno e externo. As experiências pessoais evocam imagens internas, que são emocionalmente significativas e podem ser experimentadas como símbolos. Entretanto os símbolos também se manifestam em diversas outras maneiras, incluindo as técnicas expressivas e os sonhos. Os conteúdos da psique podem ser projetados nas mais inusitadas situações e com frequência aparecem em identificações com personagens na literatura ou ao assistir um filme e série.

Os enredos das histórias, assim como os mitos, podem expressar o substrato arquetípico do inconsciente psíquico presente em todos nós. Portanto, é essencial que o analista escute todas as formas de manifestações de símbolos do inconsciente, pois, diferentes recursos na comunicação promovem e inspiram diferentes formas de escutas que são fundamentais em análise.

“Ansiedade parental: ambiguidade do olhar e a necessidade de uma escuta ressignificada”

Denise Maia

Pensando em cuidar e oferecer o melhor para as crianças, os pais antecipam situações sem olhar, escutar e acompanhar as características individuais do filho, sem entender os estímulos necessários que poderiam contribuir para o processo da criança se tornar cada vez mais ela mesma.

Na tentativa de acertar, acolher e promover recurso, confusões, incompreensões e má orientação, levam os pais e intervenções inadequadas, precipitando situações e muitas vezes deixando de oferecer sua escuta e amorosa presença.

O olhar da clínica psicológica na pesquisa com crianças com síndromes genéticas

Fabianne Carmo

Durante uma pesquisa com crianças com a Síndrome Prader Willi, foi observado como a ocorrência de síndromes genéticas raras são pouco conhecidas e o quanto elas interferem no complexo processo de desenvolvimento infantil normal.

Crianças que nascem com estas síndromes precisam de cuidados que englobem tanto a doença de base, quanto as limitações causadas por ela. Assim, várias características funcionais se apresentam, sendo necessário um diagnóstico preciso para uma adequada intervenção precoce, além de cuidados especiais por parte de uma equipe multidisciplinar.

Neste encontro ressaltaremos a importância de um olhar clínico sobre as pesquisas e de intervenções que visem proporcionar uma vida mais digna às crianças e seus familiares.

O silêncio na análise infantil

Lya da Rocha e Silva

Abordarei o espaço analítico na análise infantil com toda a riqueza advinda da interação e do encontro com a criança, baseados nos conceitos de Transferência e Contratransferência de Carl Gustav Jung e “A prática do ser” de Maria Helena Chiaia.

Para exemplificar, um caso clínico de longos anos de muita ressonância e poucas palavras.

Mandalas da Gestação

Mônica Andrigo Coelho

O presente trabalho propõe uma investigação do período e processo gestacional, por meio de técnicas expressivas (artísticas) na elaboração de mandalas gestacionais. Parte-se da hipótese de que a expressão artística das vivencias emocionais desencadeadas pela/na gravidez possa promover o alívio do estresse e ansiedade gestacional.

O trabalho foi realizado apenas com gestantes que não possuem ainda filhos. Adotou-se o paradigma da psicologia analítica. O procedimento metodológico envolveu: entrevista psicológica inicial, pautada pela concepção de Bleger (2011) e pelas orientações de Penna (2009), na abordagem analítica; até́ nove encontros temáticos, ao longo da gravidez; entrevista psicológica final, pautada pelo mesmo referencial teórico da inicial; análise das entrevistas, do material produzido nos encontros, bem como do discurso e síntese escrita da gestante; e encontro final com cada participante e entrega dos trabalhos.

O objetivo das entrevistas e dos encontros temáticos foi acessar conteúdos conscientes e inconscientes (coletivos e pessoais) experienciados pelas participantes no período gestacional e viabilizar, por meio da expressão artística desses conteúdos um alívio do estresse e ansiedade gestacional. O uso das técnicas expressivas artísticas na elaboração das mandalas gestacionais revelou este conteúdo. A experiência pela qual passou a gestante pode contribuir para o alívio do estresse e ansiedade na gestação, promovendo a melhor formação do vínculo mãe-bebê.

Da Terapia de Criança e da Terapia Familiar

Paula Boechat

O meu trabalho fala sobre o início da terapia de crianças no Brasil, e de como se fazia o acompanhamento dos pais. A criança tinha seu terapeuta, e os pais faziam orientação sobre como lidar com seu/sua filho/a através de outro profissional.

Este segundo profissional recebia informações do terapeuta da criança, e repassava aos pais. Esta forma de lidar com os atendimentos das crianças trazia muitos mal entendidos, confusão.

A chegada da Terapia Familiar, que estuda as relações dentro da família, veio mostrar uma nova maneira de lidar com as crianças em Terapia.

Intersubjetividade e Tempo: algumas reflexões nas terapias em jovens com limitações

Paulo Corazza

Sabemos que o limite dado organiza uma relação, através de uma tensão produzida: estas, por vezes, ínsita o aparecimento de um símbolo, este transformador, seja da relação interpessoal, seja do mundo interno de cada participante desta ligação.

Este processo é relativamente dificultado, ou até impossibilitado, em pessoas com características do espectro do autismo (no qual o contato com o Self está interrompido, por razões biológicas, desde o nascimento) ou em algumas pessoas com algum déficit intelectivo.

Nesta fala reflito sobre algumas poucas experiências terapêuticas, nas quais, a força transformadora básica, foi a construção de uma intersubjetividade, matriz básica do encontro humano, baseado na escuta atenta das histórias contadas, das experiências vividas ao longo do tempo, experiências sem nenhum símbolo aparentemente presente.

A importância do acolhimento no laboratório alquímico infantil

Priscilla Tessicini

A criança e o jovem, diante do acolhimento regenerador da relação terapêutica, trabalham arduamente sobre a matéria física em um processo de projeção da própria psique à semelhança do trabalho realizado pelos alquimistas.

Espontaneamente, encontram saídas criativas e construtivas para o próprio sofrimento, realizando verdadeiros rituais de sacrifício e transformação da psique.

Este trabalho irá ilustrar, através de exemplos clínicos e imagens de sandplay, a relevância do laboratório alquímico na análise e a força do Self na condução da Opus Alquímica dos jovens.

“As dores ocultas da criança e do adolescente no mundo contemporâneo”

Renata Whitaker

Será proposto um olhar atento sobre as várias questões contemporâneas que estamos vivenciando e geram dinâmicas e sintomas nas crianças e jovens, tais como excesso de informações, falta de tempo, isolamento, desconexões afetivas, medos, crenças e ansiedades provenientes do mundo digital, ambiente escolar, social e familiar.

Como a renovação é intrínseca à vida, serão propostas reflexões sobre o atendimento clínico psicológico que hoje requer de o profissional romper com questões aprendidas, revisar seus conteúdos internos e desenvolver dentro do espaço terapêutico, caminhos para promover a conexão afetiva e a integração do corpo, da mente e das emoções.

Para debruçar-se sobre as novas modalidades do sofrimento humano é importante vê-las como um anseio por mudança, acolhê-las, reorientá-las para desta maneira resgatar no jovem uma visão próspera e ressignificar a vida.

Comunicação de Notícias difíceis

Sérgio Daré Jr

A comunicação adequada com os familiares é um item essencial, particularmente em momentos de incertezas, angústias e expectativas quanto ao futuro. Comunicar notícias difíceis necessita certas habilidades e há protocolos que podem facilitar esta comunicação.

Desenvolvimento e conflito na família com filhos adolescentes – Abordagem simbólica – Arquetípica

Vanda Lucia Di Yorio Benedito

Os conceitos da Psicologia Analítica foram desenvolvidos para o contexto da análise individual, mas os fenômenos aos quais eles se referem traduzem dinâmicas inter-relacionais e sistêmicas, que favorecem o trabalho de terapia familiar.

Jung é considerado um precursor da Terapia Familiar com seus conceitos de sombra, persona, a ideia que os filhos atualizam nos seus sintomas as dificuldades inconscientes dos pais e a importância de trabalhar os conflitos trans geracionais, para compreendermos a dinâmica familiar a partir de três gerações.

O método junguiano se utiliza da técnica de amplificação simbólica, que aborda imagens e ideias mitológicas no entendimento dos conflitos. Na terapia familiar o conflito de gerações potencializado nas famílias de adolescentes pode ser discutido tomando como referência o mito da grande família arquetípica do Olimpo em suas três gerações: Urano e Geia; Cronos e Reia; Zeus e Hera, cada uma delas apresentando dinâmicas diferentes.

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